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terça-feira, 20 de junho de 2017

A sepultura de Temer e o exilio de Aécio

Vaidoso, safado, conspirador e ladrão tem sido alguns adjetivos com os quais o enigmático político Ciro Gomes tem presenteado o impostor Michel Temer. Às vezes, esses mimos vêm acompanhados da gentileza com a qual torcedores costumam agraciar juízes de futebol. Tudo, entretanto, muito aquém do abominável e indescritível que possa representar esse ser repudiado por 95% dos brasileiros. Das supostas falcatruas no porto de Santos às urdiduras nos bastidores do golpe, nada serve de perfil para definir um político que mandou “bilhetinho” para Dilma Rousseff, deixou vazar discurso de posse antes do golpe e hoje empenhado em defenestrar da história um partido que ousou enfrentar a miséria do País.Michel Temer (Fora!) encarnou o papel de barqueiro do Aqueronte - rio que no Inferno de Dante é apontado como a fronteira do Inferno.  Abandonado pelos Marinhos, que já cavam sua sepultura, sente o gosto da traição e o cheiro de podre que exala do covil tucano. O impostor não consegue ajustar as placas tectônicas do terremoto provocado por Joesley Batista. Gravações, jatinhos e malas com dinheiro sugerem crimes de obstrução da justiça, prevaricação, de responsabilidade, organização criminosa, corrupção ativa e passiva. Tudo isso a se somar a um obscuro passado, já que entre 1996 e 1998, teria seu nome associado a suspeitos US$ 345 mil. Nem Sérgio Moro conseguiu ajudar, indeferindo 21 perguntas de Eduardo Cunha.
Além de queda coice, diziam os avós diante das tragédias. Agora, o usurpador moribundo se vê às voltas com os levianos ataques da revista Época. Não, leitor. Não é defesa do impostor, mas crítica ao jornalismo calhorda que de tão técnico não pode sequer ser tratado como amador. O veículo deu voz a Joesley Batista para vomitar fatos graves que dependem de prova, repetindo o leviano estilo contra Lula, Dilma PT. Entretanto, jornalismo “escatológico” à parte, para Temer não é fácil ser capa de revista como destronador de Eduardo Cunha. O barqueiro do Aqueronte acordou como o "Chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil", segundo Joesley (com aval de Época/Tio Sam). Mesmo sem provas, a necrose se alastra e abala o governo golpista.  
Se de um lado o ilegítimo treme na base, outro não é o sentimento de Aécio Neves, hoje exilado em si mesmo.

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