É interessante observarmos que todos nós temos um dia que nos é dedicado. Cada um de nós, com tantas diferenças e tão parecidos, possuímos ao nascer uma data que nos assegura levar adiante um dia de festa todos os anos.
E esse dia é a comemoração do nosso aniversário. O seu chegou mais uma vez, e com certeza tantas pessoas que conhecem você, colega, estão lembrando dessa data importante que é o seu aniversário.
É bom saber da sua existência, poder trabalhar do seu lado e conhecer você melhor. Que Deus coloque na sua vida grandes bênçãos, saúde e alegria! E o resto você conseguirá. Parabéns! Feliz aniversário!
Tribuna de Palmira
Por: Wender Lima
sábado, 26 de maio de 2018
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» Com manifestações iniciadas na última segunda-feira (21) em diversos pontos do País, greve dos caminhoneiros é resultado de discussões sobre as condições de trabalho ruins em diferentes grupos do WhatsApp, de acordo com caminhoneiros. Conforme contam alguns membros da categoria, os grupos de conversas eram utilizados para organização e divisão dos transportes, além de troca de informações sobre a situação das estradas. "A corda chegou no nosso pescoço e, em conversas de WhatsApp, nos organizamos e decidimos entrar em greve.", afirma Alexandre Aparício, caminhoneiro há 16 anos, que participa dos protestos na BR 101, no trecho de Itajaí (SC), e participa de três grupos de WhatsApp, com 734, 488 e 712 membros em cada. Segundo ele, o movimento surgiu de forma descentralizada com os próprios motoristas autônomos. "Os sindicatos embarcaram na nossa. Eles vieram procurar a gente. Começamos a greve e eles nos apoiaram depois." Também em protesto no Estado da Bahia, o caminhoneiro Enaldo Vieira está na BR 116, no município de Teofilândia. Ele explica que esses diferentes grupos de WhatsApp se comunicam entre si e, assim, uma única mensagem amplia-se para até 7 mil, 10 mil membros. Vieira está em 10 diferentes grupos de caminhoneiros. O motorista acrescenta que poucas vezes os sindicatos estiveram ao lado da categoria. "Pagamos a anuidade sindical por obrigação, mas eles nunca nos deram assistência", conta. Jaisom Dreher, presente em uma das manifestações da rodovia Fernão Dias, no município de Betim (MG), reforça a ideia de que não houve uma composição oficial para os protestos, mas que a causa contagiou a todos. "Não teve uma organização central. Fomos nos falando por WhatsApp e aconteceu." A ausência dos sindicatos nas discussões dos caminhoneiros também é ressaltada por Manuel Costa Filho, que está nas manifestações da BR 324, em Simões Filho (BA). "Não tem nenhum sindicato envolvido nessas conversas, nós não temos representante." Sobre como iniciou as manifestações, o motorista conta que "de repente surgiu um boato de greve de caminhoneiros em Vitória da Conquista, na Bahia. Na verdade, era um protesto de perueiros da cidade, na BR-101, mas foi o que serviu de estopim para que a nossa categoria começasse a se mobilizar". Os caminhoneiros contam que o movimento se iniciou de uma insatisfação comum com relação às condições de trabalho, que já estava insustentável. Segundo eles, 90% do valor do frete é gasto apenas com despesas da viagem, como combustível, pedágio, hospedagem, comida e manutenção mecânica dos caminhões.
Com manifestações iniciadas na última segunda-feira (21) em diversos pontos do País, greve dos caminhoneiros é resultado de discussões sobre as condições de trabalho ruins em diferentes grupos do WhatsApp, de acordo com caminhoneiros. Conforme contam alguns membros da categoria, os grupos de conversas eram utilizados para organização e divisão dos transportes, além de troca de informações sobre a situação das estradas. "A corda chegou no nosso pescoço e, em conversas de WhatsApp, nos organizamos e decidimos entrar em greve.", afirma Alexandre Aparício, caminhoneiro há 16 anos, que participa dos protestos na BR 101, no trecho de Itajaí (SC), e participa de três grupos de WhatsApp, com 734, 488 e 712 membros em cada. Segundo ele, o movimento surgiu de forma descentralizada com os próprios motoristas autônomos. "Os sindicatos embarcaram na nossa. Eles vieram procurar a gente. Começamos a greve e eles nos apoiaram depois." Também em protesto no Estado da Bahia, o caminhoneiro Enaldo Vieira está na BR 116, no município de Teofilândia. Ele explica que esses diferentes grupos de WhatsApp se comunicam entre si e, assim, uma única mensagem amplia-se para até 7 mil, 10 mil membros. Vieira está em 10 diferentes grupos de caminhoneiros. O motorista acrescenta que poucas vezes os sindicatos estiveram ao lado da categoria. "Pagamos a anuidade sindical por obrigação, mas eles nunca nos deram assistência", conta. Jaisom Dreher, presente em uma das manifestações da rodovia Fernão Dias, no município de Betim (MG), reforça a ideia de que não houve uma composição oficial para os protestos, mas que a causa contagiou a todos. "Não teve uma organização central. Fomos nos falando por WhatsApp e aconteceu." A ausência dos sindicatos nas discussões dos caminhoneiros também é ressaltada por Manuel Costa Filho, que está nas manifestações da BR 324, em Simões Filho (BA). "Não tem nenhum sindicato envolvido nessas conversas, nós não temos representante." Sobre como iniciou as manifestações, o motorista conta que "de repente surgiu um boato de greve de caminhoneiros em Vitória da Conquista, na Bahia. Na verdade, era um protesto de perueiros da cidade, na BR-101, mas foi o que serviu de estopim para que a nossa categoria começasse a se mobilizar". Os caminhoneiros contam que o movimento se iniciou de uma insatisfação comum com relação às condições de trabalho, que já estava insustentável. Segundo eles, 90% do valor do frete é gasto apenas com despesas da viagem, como combustível, pedágio, hospedagem, comida e manutenção mecânica dos caminhões.
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