domingo, 10 de junho de 2018
Home »
» Datafolha dá Lula com 30%, Bolsonaro, 17% e Marina, 10%; 21% não têm candidato
Datafolha dá Lula com 30%, Bolsonaro, 17% e Marina, 10%; 21% não têm candidato
Pesquisa do Datafolha divulgada neste domingo (10) pela Folha de São Paulo aponta Lula (PT) na liderança nas intenções de voto, com 30%, caso o ex-presidente consiga se candidatar. Cerca de 21% dos entrevistados consideram não ter ainda candidato. Em segundo, aparece o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) com 17%, em terceiro Marina Silva (Rede) com 10%. Caso Lula siga para o segundo turno, o ex-presidente ganharia com 49%, deixando Bolsonaro com 32%. Brancos e nulos são 17% , e não souberam opinar 1%. Ainda sobre a pesquisa do 1° turno, em quarto aparece Geraldo Alckmin (PSDB) com 6%, em quinto Ciro Gomes (PDT) também com 6%, em sexto Álvaro Dias (Podemos) com 4%. Manoela D’Ávila (PCdoB), Rodrigo Maia (DEM) oscilam entre 1% e 2%, Aldo Rebelo Rodrigo (SDD), Fernando Collor de Mello (PTC), Flávio Rocha (PRB), Guilherme Afif Domingos (PSD), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB), João Amoêdo (Novo), Josué Alencar (PR) e Levy Fidelix (PRTB) oscilam entre 0% e 1%. Paulo Rabello de Castro (PSC) não alcançou 1% em nenhum cenário. Conforme o jornal, o levantamento foi feito com 2.824 pessoas entre (SDD) e Fernando Collor pontuam entre 0% e 1%. Paulo Rabello de Castro (PSC) não alcança 1% em nenhum cenário. A pesquisa foi feita entre os dias 6 e 7 de junho passados e ouviu 2.824 pessoas. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Related Posts:
Hoje é o dia dela Parabéns! Que o seu dia seja tão lindo quanto o seu sorriso e lhe ofereça tanta felicidade quanto a sua amizade. Que esta nova etapa chegue recheada de muita saúde e novas oportunidades para concretizar os seus sonhos mais … Read More
Governo e caminhoneiros anunciam acordo para suspender paralisação por 15 dias O governo federal anunciou na noite desta quinta-feira (24) um acordo com os caminhoneiros para suspender, por 15 dias, a paralisação que afetava estradas de 22 estados e do Distrito. O anúncio foi feito após sete horas de … Read More
Greve dos caminhoneiros nasceu em grupos do WhatsApp, dizem motoristas Com manifestações iniciadas na última segunda-feira (21) em diversos pontos do País, greve dos caminhoneiros é resultado de discussões sobre as condições de trabalho ruins em diferentes grupos do WhatsApp, de acordo com cam… Read More
Com manifestações iniciadas na última segunda-feira (21) em diversos pontos do País, greve dos caminhoneiros é resultado de discussões sobre as condições de trabalho ruins em diferentes grupos do WhatsApp, de acordo com caminhoneiros. Conforme contam alguns membros da categoria, os grupos de conversas eram utilizados para organização e divisão dos transportes, além de troca de informações sobre a situação das estradas. "A corda chegou no nosso pescoço e, em conversas de WhatsApp, nos organizamos e decidimos entrar em greve.", afirma Alexandre Aparício, caminhoneiro há 16 anos, que participa dos protestos na BR 101, no trecho de Itajaí (SC), e participa de três grupos de WhatsApp, com 734, 488 e 712 membros em cada. Segundo ele, o movimento surgiu de forma descentralizada com os próprios motoristas autônomos. "Os sindicatos embarcaram na nossa. Eles vieram procurar a gente. Começamos a greve e eles nos apoiaram depois." Também em protesto no Estado da Bahia, o caminhoneiro Enaldo Vieira está na BR 116, no município de Teofilândia. Ele explica que esses diferentes grupos de WhatsApp se comunicam entre si e, assim, uma única mensagem amplia-se para até 7 mil, 10 mil membros. Vieira está em 10 diferentes grupos de caminhoneiros. O motorista acrescenta que poucas vezes os sindicatos estiveram ao lado da categoria. "Pagamos a anuidade sindical por obrigação, mas eles nunca nos deram assistência", conta. Jaisom Dreher, presente em uma das manifestações da rodovia Fernão Dias, no município de Betim (MG), reforça a ideia de que não houve uma composição oficial para os protestos, mas que a causa contagiou a todos. "Não teve uma organização central. Fomos nos falando por WhatsApp e aconteceu." A ausência dos sindicatos nas discussões dos caminhoneiros também é ressaltada por Manuel Costa Filho, que está nas manifestações da BR 324, em Simões Filho (BA). "Não tem nenhum sindicato envolvido nessas conversas, nós não temos representante." Sobre como iniciou as manifestações, o motorista conta que "de repente surgiu um boato de greve de caminhoneiros em Vitória da Conquista, na Bahia. Na verdade, era um protesto de perueiros da cidade, na BR-101, mas foi o que serviu de estopim para que a nossa categoria começasse a se mobilizar". Os caminhoneiros contam que o movimento se iniciou de uma insatisfação comum com relação às condições de trabalho, que já estava insustentável. Segundo eles, 90% do valor do frete é gasto apenas com despesas da viagem, como combustível, pedágio, hospedagem, comida e manutenção mecânica dos caminhões. É interessante observarmos que todos nós temos um dia que nos é dedicado. Cada um de nós, com tantas diferenças e tão parecidos, possuímos ao nascer uma data que nos assegura levar adiante um dia de festa todos os anos.E es… Read More
Protesto contra aumento de diesel tem interdição total em Ipiaú Dentro do terceiro dia de manifestações de caminhoneiros em todo país, um grupo interdita na manhã desta terça-feira (23) a passagem de veículos em um trecho da BR-330 em Ipiaú, no sudoeste. Os motoristas cobram r… Read More
0 comentários:
Postar um comentário