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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Bolsonaro defende fim da Justiça do Trabalho em 1ª entrevista como presidente

Na primeira entrevista depois de sua posse, dada ao SBT, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que poderá acabar com a Justiça do Trabalho. "Qual país que tem [Justiça do Trabalho]? Já temos a Justiça normal", afirmou. De acordo com Bolsonaro, o país tem mais ações trabalhistas que todo o mundo. Ele voltou a dizer que há no Brasil um excesso de proteção ao trabalhador. Também comparou a relação entre patrão e empregado ao casamento: 
"É como um casal, se tem excesso de ciúmes não dá certo". O presidente afirmou que não irá acabar com o CLT (Código de Leis Trabalhistas), mas que, assim como foi feito com a reforma trabalhista, irá atuar para flexibilizar os contratos de trabalho. Ele disse que no país há "muitos direitos e pouco emprego". "Quando eu disse que era difícil ser patrão no Brasil, os sindicatos disseram que difícil é ser empregado. 
A eles, eu responderia que mais difícil é ser desempregado", afirmou. Bolsonaro voltou a comparar o Brasil com os Estados Unidos em relação às leis trabalhistas. "Olha lá nos EUA, eles não têm direito do trabalho e têm emprego", disse. Durante a entrevista, o presidente ainda falou sobre a idade mínima para aposentadoria. 
Segundo Bolsonaro, o seu governo deverá aproveitar a reforma que já está na Câmara dos Deputados, concebida durante o governo de Michel Temer. "A boa reforma é aquela que passa na Câmara e no Senado, e não a que está na minha cabeça ou da equipe econômica", afirmou.

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