O empresário Joesley Batista afirmou a Procuradoria-Geral da República que pagava R$ 50 mil por mês a Aécio Neves (PSDB), por meio de uma rádio a qual o Senador era sócio. Os pagamentos foram feitos ao longo de dois anos.
De acordo com a Folha de São Paulo, os pagamentos foram solicitados diretamente pelo tucano em um encontro no Rio, onde Aécio disse que usaria o dinheiro para “custeio mensal de suas despesas”. Joesley entregou aos procuradores 16 notas fiscais emitidas entre 2015 e 2017 pela Rádio Arco Íris, afiliada da Jovem Pan em Belo Horizonte. A JBS figura nas notas como a empresa cobrada. A justificativa era a prestação de serviço de publicidade.
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