Marcada para 15 de novembro, as eleições municipais, ganhará roupagem não convencionais, à começar pelas convenções partidárias que vai acontecer de forma online em virtude da pandemia do coronavirus. Mas um tsunami está por acontecer no QG do atual chefe do Executivo Municipal de Itaju do Colônia, dada a falta de articulação política e indecisões de uma gestão marcada por uma pequena meritrocacia que temem deixar de desfrutar do aparelhamento da máquina pública, e que ainda insiste em centralizar o poder. A exiguidade de uma assessoria permite ao gestor a não cumprir uma agenda pública e gerir um municipio com os problemas da dimensão da Terra da Pedra Preciosa. Essa deficiência deverá ter reflexos nas soberanas urnas nas eleições de 15 de novembro. Arrisco afirmar que a sucessão municipal em Itaju do Colônia será cirúrgica, um erro poderá ser fatal para o sucesso ou fracasso das lideranças políticas.
Devoção para gerir o que pertence ao povo, deve está intrinsicamente no DNA dos agentes públicos outorgados através do voto livre e democrático.
Por: Wender Lima.
Da redação do blog Tribuna de Palmira.
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